Dizem que quem anda na Avenida Paulista, aqui em São Paulo, tem muita pressa. As pessoas andam com passos rápidos e decisivos, não costumam parar para nada. Mas, espera aí… Para um livro elas param, sim! Pelo menos foi o que vi, durante o projeto #CirculeUmLivro. Pararam para ver livros, para ler uns trechinhos, para trocar por outros e até para comentar sobre eles.
Quando a escritora Teresa Bendini chegou com seu livro Krenak, O Menino de Braços Compridos, atraiu os olhares das pessoas na mais famosa avenida da cidade, que imediatamente se juntaram em torno dela, numa conexão incrível entre autora e seus leitores. Radiante, naquele sábado de sol, ela me dizia: “Marina, você viu como o livro une as pessoas?”
Ameiiiiiiii
Quem sabe, um dia, ainda estarei nesse exemplar….
Parabéns
Parabéns ao Renato Vicentini pelo genial texto, corretíssimo na exposição de acontecimentos e comentários sobre a genialidade de Bob Dylan, do qual sou fã desde pequinininho, ou melhor desde quando ouvi House Of The Rising Sun, vóz violão e gaita, por volta de 1965, gravado em 1962, graças ao meu irmão oito anos mais velho. Obrigado Renato. Reavivou minha necessidade de ouvir Dylan, e a curiosidade extrema sobre o Filme. Dylan merece, e nós também.
Muito obrigada pelo comentário, repassarei ao Renato.
Que comentário tocante, Eugenio. Muito obrigado por isso.
Estamos na contagem para o lançamento do filme. que deverá ser em Janeiro de 2025 por aqui.
Um forte abraço, Renato.
Marina, realmente o livro tem muitas asas. Porisso as páginas dele levam a gente a voar alto. Voo livre como
é o dessa revista. Como ela, o livro caminha por si mesmo, liberando histórias. Fazendo-as ser mais livres. Que alegria ter sua companhia naquele encontro especial. Voo livre!
Querida! Sempre bem-vinda nesse nosso espaço de acolhimento.
Bom dia!
Concordo plenamente com ela.
O livro une as pessoas! E como é prazeroso encontrarmos alguém que já leu e comenta sobre um livro que deixou lindas marcas em nossa memória!
Muito obrigada!
Estou interessada na revista. Obrigada.
Fico feliz, Siga a gente no Instagram @marina_revistavoolivre
Mais um exemplar de cultura, literatura e força das mulheres. Sou fã (e suspeito) da Voo Livre!
Somos seus fãs também…