Margarida Montejano, quando os meus versos findaram, sua voz floresceu e acendeu outra chama, permitindo que as palavras alcem outros voos. Tu não chegas ao fim dessa obra por acaso, eu tinha certeza que iria ler com a alma e o coração aceso, não me enganei! Suas palavras ressoam como um abraço cheio de afeto, teu olhar colheu a seiva e o orvalho que tentei expressar em meu IMPÉRIO. É lindo ver a sua generosidade no transcorrer do seu afetuoso texto. Com o teu olhar, em cada linha, reconheces o eco das minhas travessias e me presenteia com afago à alma, especialmente em um momento tão significativo e difícil da minha trajetória existencial. Enfim, com teu posfácio, IMPÉRIO principia outra jornada recheada de amorosidades… Espero que em cada leitor ele possa ressoar assim, sempre outro, sendo o mesmo. Gratidão!
Excelente texto. Faço das palavras da Margarida as minhas. Maria Elizabete é uma excelente escritora. Dentre os poema que compõe o livro Império, “Costure os retalhos” me sensibiliza !! De forma poética os versos retratam a reconstrução da alma através da dor, do amor e da sensibilidade. @Maria Elizabete, costura palavras como quem remenda vivências, sentimentos e memórias. Os versos dizem examente os sentimentos da alma, o peso de se reconstruir todos os dias!? E como mãe, assimilo essa colcha de retalhos com o ato de ser MÃE, nós somos retalhos, costuradas de retalhos de alegrias em poder ver o sorriso dos nossos filhos, de dores de vê-los chorar com dores (tipo cólicas) e se sentir impotente, de esperança ao idealizar um futuro lindo para eles. O mais belo disso tudo é que , somos costurada com o fio do amor, nos invernos com o afago ,nos verões com calor dos abraços nas primaveras e outonos com a beleza de ver nossos filhos florescer
Excelente artigo de Margarida Montejano sobre o libro “Império” da escritora mato-grossense Elizabete Nascimento
Olá, querida Marta Cortezão! Grata por sua leitura e comentário! O livro de Elizabete é muito bom mesmo! Você vai gostar de ler! Abraços
Margarida Montejano, quando os meus versos findaram, sua voz floresceu e acendeu outra chama, permitindo que as palavras alcem outros voos. Tu não chegas ao fim dessa obra por acaso, eu tinha certeza que iria ler com a alma e o coração aceso, não me enganei! Suas palavras ressoam como um abraço cheio de afeto, teu olhar colheu a seiva e o orvalho que tentei expressar em meu IMPÉRIO. É lindo ver a sua generosidade no transcorrer do seu afetuoso texto. Com o teu olhar, em cada linha, reconheces o eco das minhas travessias e me presenteia com afago à alma, especialmente em um momento tão significativo e difícil da minha trajetória existencial. Enfim, com teu posfácio, IMPÉRIO principia outra jornada recheada de amorosidades… Espero que em cada leitor ele possa ressoar assim, sempre outro, sendo o mesmo. Gratidão!
Agradecemos sua presença em nossa revista, Elizabete.
Excelente texto. Faço das palavras da Margarida as minhas. Maria Elizabete é uma excelente escritora. Dentre os poema que compõe o livro Império, “Costure os retalhos” me sensibiliza !! De forma poética os versos retratam a reconstrução da alma através da dor, do amor e da sensibilidade. @Maria Elizabete, costura palavras como quem remenda vivências, sentimentos e memórias. Os versos dizem examente os sentimentos da alma, o peso de se reconstruir todos os dias!? E como mãe, assimilo essa colcha de retalhos com o ato de ser MÃE, nós somos retalhos, costuradas de retalhos de alegrias em poder ver o sorriso dos nossos filhos, de dores de vê-los chorar com dores (tipo cólicas) e se sentir impotente, de esperança ao idealizar um futuro lindo para eles. O mais belo disso tudo é que , somos costurada com o fio do amor, nos invernos com o afago ,nos verões com calor dos abraços nas primaveras e outonos com a beleza de ver nossos filhos florescer
Muito obrigada por seu depoimento sobre o livro.
Parabéns pelo nova apresentação da revista. Ela está cada vez mais linda…Adorei a inovação e riqueza dos artigos. Sucesso!!!
Obrigada, amiga!